Era noite e tínhamos chegado a Florença… depois da leitura do Inferno de Dan Brown, esta cidade passou para o topo da lista das cidades a visitar. E, naquele momento, havia um nervoso miudinho – e se fosse uma desilusão?! Não… não seria, certamente! O primeiro impacto foi o calor imenso que se fazia sentir… depois de já termos sentido as “brisas” frias da Suíça e a temperatura mais amena em Milão, chegar ali e sentir o calor de uma bela noite de Verão, foi muito bom! Fizemos uma longa caminhada até ao parque de campismo que ficava, praticamente, do outro lado da cidade. Percorremos ruas e ruelas ao som de pequenos concertos nocturnos ao vivo e, assim, fomos interiorizando o ambiente italiano de que tanto gostamos. Chegámos ao parque ansiosos por uma boa noite de sono. Optámos por uma tenda com cama para que o sono pudesse ser confortável e restabelecedor.
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– 1º dia –
Os raios de sol já espreitavam por entre as árvores do parque… estava na hora de sair e conhecer cada canto desta magnífica cidade. Tínhamos já definido, mais ou menos, o que queríamos visitar em Florença. Optámos por não visitar a Galeria Uffizi uma vez que não tínhamos conseguido fazer reserva antecipada e também não fazíamos questão de passar horas na extensa fila diária. De mapa na mão, mochila às costas e um sorriso de orelha a orelha, lá fomos nós! O parque ficava situado muito perto da Praça de Miguel Ângelo onde se tinha uma magnífica vista panorâmica sobre a cidade.

Praça Miguel Ângelo (Piazzalle Michelangelo): a melhor vista panorâmica de Florença

David (réplica da escultura de Miguel Ângelo)
Descemos até à cidade, passámos num supermercado para adquirir todos os bens alimentares para as refeições do dia (o supermercado tinha um pouco de tudo, o que nos facilitou a dieta vegetariana!). Resolvida a questão alimentar, seguimos para a Ponte Vecchio.
Ponte Vecchio
A belíssima ponte medieval, sobre o Rio Arno, cujo tabuleiro é preenchido de ourivesarias e joalharias, foi desde sempre um local de comércio. É a ponte mais antiga da cidade e situa-se no ponto mais estreito do rio. A sua primeira construção, durante a época romana, foi em madeira e só alguns anos mais tarde foi reconstruída em pedra. Ainda assim, passou por mais duas remodelações devido a dois violentos incêndios em 1222 e em 1322. O seu aspecto actual é datado de 1345 e deve-se ao projecto de Taddeo Gaddi, arquitecto responsável pela reconstrução da ponte após as cheias de 1333 que a destruíram, mais uma vez. Curiosamente, sobreviveu intacta aos ataques da Segunda Guerra Mundial.

Ponte Vecchio
Atravessámos a Ponte Vecchio e, à direita, seguimos pelo Corredor Vasariano em direcção à Galleria Uffizi.
Corredor Vasariano
Construído, em 1565, por Vasari por decisão de Cosmo I, o Corredor Vasariano, servia para fazer a ligação entre o Palácio Vecchio e o Palácio Pitti, passando pela Galeria dos Ofícios e pela Ponte Vecchio. Permitia assim, que os grandes Duques seguissem da sua habitação até ao palácio do governo pelo corredor que os protegia.

Corredor Vasariano à direita
Praça e Palácio dos Ofícios
A Grande Praça dos Ofícios fica no interior do Palácio dos Ofícios (Degli Uffizi) – considerado um dos museus mais importantes do mundo. O edifício fora iniciado em 1560, por ordem de Cosmo I, e o projecto encomendado a Giorgio Vasari. O objectivo do Duque de Florença era juntar todas oficinas administrativas num só edifício.

Grande Praça dos Ofícios
Atravessando a Grande Praça Degli Uffizi chegámos à Piazza della Signoria onde fica situada a Loggia dei Lanzi e o Palácio Vecchio. Esta praça é ampla e repleta de arte. Vale a pena observá-la atentamente. Ao lado do Palácio Vecchio existe a bela Fontana del Neptuno que, infelizmente, não pudemos ver por se encontrar coberta para restauro.
Palazzo Vecchio
Parámos junto à Loggia dei Lanzi mas, a quantidade de turistas era abismal por isso, optámos por seguir para para o Palácio Vecchio. Como não havia fila para comprar os bilhetes decidimos fazer a visita de imediato. Ficámos um pouco apreensivos pois, a fila na Galleria Uffizi era gigante e aqui não havia, sequer, fila!?! Não entendemos a razão mas uma coisa é certa, não perdemos tempo e… valeu a pena! Adorámos o palácio. E ainda deu para reparar em pormenores mencionados no livro de Dan Brown.

Palácio Vecchio

Salão dos Quinhentos (Salone dei Cinquecento)

Pátio do Palácio Vecchio

Vista sobre a cidade a partir da torre do Palácio (Torre di Arnolfo)

Palácio Vecchio
Loggia dei Lanzi
No final da visita ao Palácio Vecchio passámos, novamente, na Loggia dei Lanzie, rapidamente, conseguimos tirar umas fotos. Não deu para apreciar muito bem as esculturas mas, facilmente, lá voltámos ao fim do dia para uma apreciação mais calma e sem gente.

Loggia dei Lanzi
E, chegou a altura de parar para almoçar. Apesar de termos feito compras para o almoço (e resto do dia), reparámos que a maior parte das pessoas comiam o famoso “panino”. Como nunca tínhamos provado, foi altura ideal para o fazer – a versão vegetariana, claro!

Panino

Piccolo Vinaio
Praça e Igreja de Santa Croce
Depois de almoçar, o roteiro tornou-se mais custoso. “Que vontade de encostar a cabeça e fechar os olhos por uns minutos!!” Mas ficámos, apenas, pela vontade… ganhámos forças e lá seguimos para a Piazza Santa Croce onde fica a Iglesia di Santa Croce.

Piazza Santa Croce e Iglesia di Santa Croce
Decidimos terminar a tarde com uma visita geral pela cidade em autocarro turístico (CitySightSeeing). Os restantes locais ficariam para o segundo dia. Aproveitámos o circuito do autocarro e saímos na Praça Miguel Ângelo, junto ao parque de campismo. Nessa noite, ficámos pelo parque. Descansámos e aproveitamos para delinear o roteiro do dia seguinte.
– 2º dia –
No segundo dia, e uma vez que tínhamos o passe de 24h para o autocarro turístico, seguimos de autocarro em direcção ao centro histórico da cidade e iniciámos o roteiro, a pé, na Piazza della Repubblica.
Praça da República
A Praça da Republica foi construída entre 1865 e 1870, altura em que Florença foi proclamada capital de Itália, eliminado por completo ruínas medievais, o mercado velho e o gueto – Il Ghetto. Tornou-se a praça mais famosa de Florença e é lá que permanecem os mais antigos e famosos cafés da cidade.
É, também, nesta praça que se encontra a famosa Colonna dell’Abbondanza, erguida em 1431, tendo no topo uma estátua de Donatello. Estátua essa, que terá caído em meados de 1721 devido à exposição prolongada a diferentes temperaturas e estados do tempo. Um ano depois, fora substituída por uma outra estátua, de Giovanni Battista Foggini.

Piazza della Repubblica

Piazza della Repubblica

Piazza della Repubblica
Daqui seguimos para norte em direcção à Piazza del Duomo, pela Via Roma e pela Piazza di San Giovanni.
Praça do Duomo
➳ Duomo e Campanário
É na Praça da Catedral que podemos ver a catedral de Florença cujo nome oficial é Catedral de Santa Maria del Fiori. Iniciada em 1296, com projecto de Arnolfo di Cambio, a sua construção passou por várias fases e pela “mão” de vários arquitectos ( Giotto; Andrea Pisanno; Francesco Talenti; Giovanni di Lapo Ghini; Filippo Brunelleschi). Tendo sido este último responsável pela construção da cúpula da catedral.
Apesar da grandiosidade do projecto de Arnolfo, muitos anos depois foi aprovado um novo modelo considerado definitivo e muito superior ao primeiro. Por esse motivo, a parte da igreja construída por Arnolfo fora demolida, para dar lugar à nova construção, e o seu projecto destruído. O nome Santa Maria del Fiori surgiu em 1412 e derivou do lírio, símbolo de Florença. A sua fachada, em estilo neogótico, ficara terminada somente em 1887 por Emilio Fabris.

Duomo (S. M. del Fiore) e Campanário

Duomo (S. M. del Fiore) e Campanário
O Campanário é mais conhecido pelo nome de Campanário de Giotto por ter sido obra da responsabilidade do mesmo. No entanto, sofreu influência de todos os que lhe seguiram após a sua morte em 1337.

Duomo (S. M. del Fiore) e Campanário
Curiosidade: O projecto original do campanário encontra-se no Museu da Obra Metropolitana, em Sienna.
➳ Cúpula de Brunelleschi
Esta famosa cúpula escondeu um segredo ao longo dos séculos – o segredo da técnica utilizada na sua magnífica construção. Pensa-se que Brunelleschi deixou algumas marcas propositadas para induzir em erro quem quer que ousasse estudar a sua técnica inovadora de construção da cúpula. E parece ter resultado pois, ao longo dos vários séculos foram muitas as suposições mas sem certezas comprovadas.

Cupola del Brunelleschi
Massimo Ricci, arquitecto italiano, tem estado a estudar a construção desta cúpula desde 1975 e acredita ter descoberto o segredo de Brunelleschi. Inovadoramente, e segundo Massimo Ricci, a cúpula foi construída com duas camadas diferentes e de duas formas diferentes sendo a estrutura interna a suportar o peso da construção. Os tijolos foram colocados na diagonal, em “espinha de peixe” e sem qualquer sistema ou material metálico de suporte. Terá sido, de facto, uma técnica inovadora e nunca utilizada, mesmo tantos séculos depois.

Cupola del Brunelleschi
➳ Batistério
O Batistério de São João é conhecido pelo seu formato octogonal e pelas suas portes de bronze. Fica situado junto à Duomo. Acredita-se que seria uma torre de guarda anexada a uma antiga muralha que protegia a cidade. Podendo, assim, tratar-se do edifício mais antigo de Florença. Os mármores e as portas de bronze foram adicionados, posteriormente, ao longo dos séculos.
O interior do Batistério é muito bonito e faz lembrar o Panteão de Roma. No tecto, é possível ver uma obra que representa o Julgamento Final. Obra essa que nos remete rapidamente para a obra de Dante Alighieri, o Inferno – primeira parte da Divina Comédia. Não será um acaso, certamente, pois Dante fora ali baptizado e cresceu a frequentar o local.

Batistério de São João

Batistério de São João
➳ As Portas de Bronze
As actuais Portas do Batistério são réplicas. As originais encontam-se no Museu Opera del Duomo, desde 1990, para evitar a sua deterioração. As Portas Sul, que representam cenas da vida de São João Batista, em 28 painéis, foram executadas por Andrea Pisano. Lorenzo Ghiberti adicionou-lhes, posteriormente, os relevos. Foi, também, Ghiberti que executou as Portas Norte, que representam o Novo Testamento, também, em 28 painéis. Mais tarde e com a ajuda de outros dois artistas, executou as conhecidas Portas do Paraíso (Portas Leste). Estas, com uma técnica mais inovadora que confere aos 10 painéis representativos do Antigo Testamento a perspectiva de profundidade.

As Portas do Paraíso

Pormenor das Portas do Paraíso

Pormenor das Portas do Paraíso
Saímos desta praça e seguimos pela Via Ricasoli, Via de’ Pucci e Via dei Servi até à Piazza Santissima Annunziata. Durante o percurso, ainda deu para comprar uns postais e outros pequenos “recuerdos“.
Praça da Santissima Annunziata
Ao chegar a esta praça é possível admirar a calma e serenidade da mesma, assim como a sua beleza arquitectónica. Aqui, pudemos olhar em redor e ver a Basílica a di Santíssima Annunziata; o pórtico do Hospital dos Inocentes; o Palazzo Grifoni e o Palazzo delle Due Fontane (que fora restaurado de forma a ficar semelhante ao “Grifoni”); as Fontes de Pietro Taccà e a Estátua de Fernandino I, de Giambologna.
➳ Basílica da Santissima Annunziata
À primeira vista, a sua fachada em nada faz parecer uma Basílica mas a verdade é que o é. Reza a história que a sua notoriedade está relacionada com a execução do Afresco da Anunciação por Bartolomeo. O artista começou por pintar o anjo (Arcanjo Gabriel) e admirado com tal beleza achou que não seria capaz de pintar a Virgem com beleza superior. Pintou o seu corpo mas não conseguiu elaborar o rosto. Cansado e sem inspiração, acabou por adormecer. Quando acordou, a obra estava finalizada e o rosto da Virgem pintado com uma beleza e perfeição únicas. Acreditando-se que só poderia ter sido obra de um anjo.
➳ Hospital dos Inocentes
O Hospital dos Inocentes (obra de Brunelleschi) embora tenha sido um orfanato, foi construído com uma igreja e dois claustros fazendo parecer um convento. Mas a sua função nunca foi esquecida – albergar crianças abandonadas. Do lado esquerdo do edifício existe uma pequena janela com um torno giratório que permitia que as crianças fossem lá deixadas sem que se pudesse ver quem as abandonava. Curiosamente, ao sabermos disto, recordámos que durante a nossa infância quando algum casal decidia adoptar uma criança, falava-se que iam buscar uma criança “à roda”. Provavelmente, o termo terá nascido a partir desta forma de deixar as crianças “na roda”(torno giratório).
Actualmente, o edifício alberga um pequeno museu de arte renascentista.

Piazza Santissima Annunziata
Continuámos o percurso passando pela Piazza San Marco (onde e situa a igreja e o convento mandados construir a pedido de Cosmo de Médici), em direcção ao Palácio Médici-Ricardi.
Palácio Médici-Ricardi
Este palácio, obra de Michelozzo, foi propriedade da família Medicci e, mais tarde, vendido à família Ricardi. Esta última responsável por algumas obras de ampliação do mesmo mas mantendo o estilo quatrocentista.
Em 1939 foi transformado em museu e, apesar de alguns contratempos, interrupções e mudanças ao longos dos anos, ainda hoje mantém essa função.

Palacio Médici-Ricardi
Prosseguimos pela Via de‘ Ginori, até à Basilica di San Lorenzo.
Basílica de San Lorenzo e Capela Médici
A Basílica de São Lourenço foi durante muito tempo a Catedral de Florença, tendo sido substituída pela Igreja de Santa Reparata e, posteriormente, pela sua sucessora a Catedral de Santa Maria Del Fiori. A Capela Médici fica anexada a esta Basílica e, segundo pesquisámos, é de uma beleza indiscutível. Infelizmente, e dada a hora já não nos foi possível visitar o seu interior.
Retomámos o percurso em direcção à Via del Giglio e Via dei Banchi para chegarmos à Piazza Santa Maria Novella.
Praça Santa Maria Novella
A Praça Santa Maria Novella fica próxima da estação ferroviária com o mesmo nome. Foi sempre uma praça importante e ainda hoje serve de palco a várias feiras e eventos.

Piazza Santa Maria Novella

Piazza Santa Maria Novella à noite
A sua importância deve-se, também, à Igreja de Santa Maria Novella, muito apreciada pelo seu estilo arquitectónico e pelo seu “tesouro interior”, onde se podem ver afrescos desde o período gótico ao renascentista. Santa Maria Novella é a principal igreja dominicana de Florença.

Igreja de Santa Maria Novella
A hora de jantar aproximava-se e demos o nosso roteiro por terminado. Entretanto fomos assolados por um temporal que se fazia prever há algumas horas. Enquanto jantávamos, a chuva caía copiosamente e o barulho da trovoada era ensurdecedor. Mas, durante uma pausa da chuva ainda fizemos um pequeno passeio nocturno junto ao Palácio Vecchio, Loggia dei Lanzi e pela Ponte Vecchio. A noite e a chuva tinham afugentado os visitantes…
Piazza Pitti e Palazzo Pitti
Numa visita futura, há que ver em pormenor os locais que desta vez ficaram por apreciar, nomeadamente, o Palácio Pitti. Pudemos vê-lo de passagem e a explicação áudio fornecida no autocarro turístico aguçou-nos a curiosidade.
É um palácio austero e robusto da época renascentista mas a história dá-lhe algum encanto. A sua construção foi encomendada por Luca Pitti, um banqueiro florentino. Este morreu sem que o palácio tenha sido terminado e foi Leonor de Toledo, esposa de Cosmo de Médici que o mandou transformar num grande e imponente palácio, após ter sido comprado pela Família Médici.
Por este palácio passaram famílias muito conceituadas, desde os Médici, os Lorena, os Bourbon, os Bonaparte e os Saboia. Vitor Emanuelle III doou o Palácio e o seu conteúdo ao povo italiano e, desde então, tornou-se um museu público. É, hoje, considerado o maior complexo museológico da cidade.
Após umas pequenas alterações ao roteiro, decidimos deixar Florença umas horas mais cedo e visitar Pisa no 3º dia, antes de seguir viagem para Ancona (onde apanharíamos o ferry para uma travessia nocturna para Split, na Croácia). Uma alteração ambiciosa dado que Pisa e Ancona ficam, precisamente, em lados opostos. Mas, nós gostamos de desafios!!
Florença não foi de todo uma desilusão. É, sem dúvida, um autêntico museu ao ar livre. Adorámos e achámos que são precisos bem mais que 2 ou 3 dias para usufruir de tanta beleza, calmamente. Visitámos, apenas, em 2 dias (3 noites) mas caminhámos bastante, sem tempo para “filas”. Com profundas olheiras e bagagem às costas (e não só), fomos espreitar Pisa!
“Florença em Fotos”

Sinagoga Florença

Outra perspectiva da Ponte Vecchio

Florença vista de cima

Máscara mortuária de Dante Alighieri (Palácio Vecchio)

Ponte Vecchio à noite

Florença reflectida no Rio Arno

Porta San Miniato

Panorâmica de Florença

Piazza della Signoria

Rio Arno

Piazza Ognissanti

No topo do Palazzo Vecchio (Torre di Arnolfo)

Panorâmica nocturna de Florença

Frecciarossa (o comboio que nos levaria ao próximo destino)
MAPA PARA VISITAR FLORENÇA
Todos os locais mencionados neste texto estão identificados no mapa para que seja mais fácil orientar-se e ter uma ideia geral, quando visitar Florença. Para visualizar a legenda, basta clicar no botão que está no canto superior esquerdo.
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[…] Milão e três dias para Florença foi a decisão final. Chegou a hora de partir novamente… Florença esperava por […]